No interior do espaço fortificado, o edifício onde se localizavam o quartel, a casa da pólvora, os armazéns e as cozinhas apresenta agora uma exposição, organizada em dois núcleos, que integra o Forte de S. Jorge de Oitavos no dispositivo militar de defesa avançada da barra do Tejo e revela aspetos da sua organização funcional e das vivências em tempos de guerra e da paz.

Núcleo I

A linha defensiva da barra do Tejo, as fortificações de Cascais e o Forte de S. Jorge

Evocação da construção do aparelho defensivo da embocadura oceânica de Lisboa e territórios envolventes, apresentando os momentos históricos mais marcantes desse processo no tocante às fortificações marítimas de Cascais, desde o século XV ao século XIX.

A segunda parte deste Núcleo centra-se na história do Forte de S. Jorge, num registo de memória, em paralelo com os acontecimentos nacionais coevos.

Núcleo II

Artilhamento e guarnição em finais do século XVIII

Esta sala faz a  abordagem dos temas do artilhamento e das guarnições, recorrendo a réplicas de uniformes e dos instrumentos que eram utilizados no paiol e no serviço das bocas-de-fogo, correspondendo a uma «cápsula do tempo», situada entre a década de 1760 e as Invasões Francesas.

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